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SC tem a maior proporção de moradias precárias do Sul do Brasil

Segundo o levantamento, o "colar metropolitano de Florianópolis", ou seja, as cidades vizinhas da Capital, é a região onde estão concentradas a maior proporção de moradias precárias do Estado

SC tem a maior proporção de moradias precárias do Sul do Brasil
Foto: Fábio Bispo/ND

Santa Catarina tem a maior proporção de moradias precárias do Sul do Brasil, com uma taxa de 7,3%. Os dados são de uma pesquisa da Fundação João Pinheiro (FJP), em parceria com o Ministério das Cidades, com base em dados de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A pesquisa leva em conta a maior proporção de déficit habitacional em relação ao total de domicílios. O déficit habitacional representa a quantidade de imóveis ocupados que estão em situação precária, em que há diferentes famílias dividindo residências ou nas quais o pagamento de aluguel nas cidades representa ônus excessivo para o morador.

Em Santa Catarina, cerca de mais de 190 mil domicílios vivem em moradias precárias. O número, se comparado com o total de domicílios catarinenses, resulta em uma taxa de 7,3%. A taxa é a maior entre os estados do Sul do Brasil, já que o Paraná possuí uma taxa de 6,9% e o Rio Grande do Sul de 5,9%, em 2022.

Em Santa Catarina, o déficit habitacional se concentra na região urbana, onde 174.497 dos domicílios da pesquisa estavam em situação precária. Já na região rural catarinense, esse número cai para 15.528.

Grande Florianópolis tem a maior proporção de moradias precárias de SC

Segundo o levantamento, o “colar metropolitano de Florianópolis”, ou seja, as cidades vizinhas da Capital, é onde estão concentradas a maior proporção de moradias precárias do Estado, com uma taxa de 8,4%. Ao todo 5.663 domicílios em algum tipo de déficit habitacional.

Em segundo lugar em proporção e em primeiro lugar em números absoluto está o Vale do Itajaí, com 53.699 moradias com algum tipo de déficit habitacional, uma taxa de 8,3%.

Em terceiro lugar está o “Entorno metropolitano de Florianópolis”, com 7,3%, seguido do Litoral Sul e Serrana Catarinense, com a mesma proporção. Em seguida, com 7,2%, está o Oeste catarinense.

Em sexto, Florianópolis, com 6,7%. Por último, com a menor taxa, está o Litoral Norte e Planalto Norte Catarinense, com 6,1% de déficit habitacional.

O maior problema entre as regiões de Santa Catarina é o ônus, quando o aluguel pago para morar na região é a despesa mais pesada da família.

A exceção são as regiões do colar metropolitano de Florianópolis, Litoral Sul e Serra Catarinense, onde o maior desafio é a habitação precária, ou seja, moradias com algum tipo de condição degradante.

ND+

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