Em São Miguel do Oeste, foram 140 ocorrências notificadas, segundo Marcos Bortolanza, da Vigilância Epidemiológica municipal. Os principais causadores dos acidentes foram aranhas do tipo armadeira, seguidas por serpentes, escorpiões e lagartas.
Somente em 2024, já são 12 registros na cidade, sendo oito provocados por aranhas. Coordenador da Vigilância Epidemiológica Regional, Márcio Pereira, explica que a maior parte das vítimas é composta por trabalhadores rurais, que entram em contato com esses animais no dia a dia.
“Embora poucos casos exijam tratamentos mais complexos, a recomendação é buscar atendimento médico imediatamente após uma picada, já que a demora pode agravar os sintomas. Autoridades de saúde reforçam a importância da prevenção, especialmente no meio rural, onde os riscos são maiores”, conclui Pereira.
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