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Provável impacto de asteroide com a Terra poderia causar ‘era de gelo’ global por 4 anos

Cientistas alertam para os efeitos de um impacto de asteroide com a Terra, que poderia reduzir temperaturas, afetar a biosfera e alterar o clima globalmente

Provável impacto de asteroide com a Terra poderia causar ‘era de gelo’ global por 4 anos
Foto: Canva/ND

As chances de um impacto de asteroide com a Terra são poucas, mas não inexistentes. Entre os corpos celestes monitorados pelos cientistas, Bennu se destaca como um dos mais ameaçadores. Com cerca de 500 metros de diâmetro, seu tamanho equivale à altura do Empire State Building, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Para agências espaciais como a NASA, Bennu é classificado como um asteroide potencialmente perigoso. Segundo um estudo conduzido pelo Centro de Física do Clima do Instituto de Ciências Básicas da Universidade Nacional de Pusan, na Coreia do Sul, a probabilidade de impacto com a Terra é de 1 em 2,7 mil, com uma possível colisão prevista para 2182.

Embora seja um risco distante, os efeitos de um impacto de asteroide com a Terra seriam severos. Simulações indicam que uma colisão poderia lançar entre 100 e 400 milhões de toneladas de poeira na atmosfera. Esse material bloquearia a luz solar, reduzindo a temperatura global em até 4°C, diminuindo as precipitações em 15% e reduzindo a camada de ozônio em aproximadamente 32%. Como resultado, o planeta poderia enfrentar um inverno global prolongado, semelhante a uma “era do gelo”.

O que o impacto de asteroide com a Terra causaria na biosfera e nos oceanos

O impacto de asteroide com a Terra afetaria diretamente a fotossíntese, comprometendo cadeias alimentares e ecossistemas. No entanto, alguns modelos sugerem que, em determinadas regiões oceânicas, a liberação de ferro durante o impacto poderia estimular o crescimento de fitoplâncton, o que inicia recuperação biológica.

Além disso, cientistas apontam que a colisão poderia liberar fuligem e enxofre na atmosfera, causando incêndios florestais e agravando ainda mais as mudanças climáticas.

Bennu continua sob monitoramento constante. A missão OSIRIS-REx, da NASA, já coletou amostras do asteroide para estudar sua composição. Paralelamente, o órgão planetário explica que “programas de defesa planetária seguem desenvolvendo estratégias para desviar objetos espaciais em rota de colisão com a Terra”.

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